E A GENTE VAI LEVANDO

Enquanto você não nos informa o que está fazendo em tempos de pandemia, falo de mim.

Como se vê, não mudei nada. Olha que essa foto ainda é de um de nossos reencontros, em JF.

Em final de 95 me desliguei da RFFSA, e fui para Salvador, para participar da recém privatizada gestão do Sistema Ferry-Boat (Salvador- Itaparica). Primeiro RH e Administração depois Operação.

Depois, ainda lá, área de cultura, educação e aposentadoria.

Na Cultura tive o privilégio de poder convidar Reginaldo para compor a nossa equipe no Instituto de Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia. Regi encantou os baianos.

Já há 10 anos voltamos para Minas, e optamos pela zona rural, em Belisário,distrito de Muriaé.

Aqui sempre recebemos amigos, como Regi e Zélia Maria, nosso irmãos.

Gilberto e Iara...

Sempre procurando os amigos, para não perder o contato.

E voltando no Bichinho (Tiradentes), agora para um mine reencontro.

Na casa (pousada) de Marini e Patricia

Também sempre reencontrando Regi e família em JF.

E à vezes ainda mais bem acompanhados.

Aqui com os pantaneiros em Carangola, minha terra, de Regininha e de Paulo Galo.

Em tempos de isolamento social, o pior mesmo é ficar sem rever filhos, um em Salvador, com 2 netos e 2 em São Paulo, também onde temos 2 netos e também impedidos de rever amigos.
Estamos levando a sério o isolamento, o que não é difícil na zona rural.