Sejam bem-vindos, colegas da turma de Engenharia da UFJF de 1977


segunda-feira, 21 de abril de 2025

VAMOS SABER UM POUCO SOBRE MARINI

Cléber me pediu para falar um pouco sobre a minha trajetória de vida.
Entrei na Escola de Engenharia em 1970 e lá me formei em 77. Optei por ficar 4 anos no ICE para adquirir uma boa base. 
Na verdade, deve ser descontado nisso 1 semestre que fiquei afastado por decisão do "Egrégio Conselho Universitário" só por ter sido pego queimando um fuminho no campus.
Criei uma empreiteira com sede em Niteroi e realizei grandes obras por esse Brasil a fora e também em outros países.
Não tive sorte em algumas delas, pela dificuldade de achar bons mestres de obras.
Essa foi em Niteroi mesmo. 
O armador gostava de uns goles e assim, deve ter cometido algum equívoco. Mas, era um bom sujeito.
Essa foi no subúrbio do Rio. Pelo estrago poderia ter sido pior. Felizmente, somente morreram 3 pessoas.
Esses cálculos eu fiz tudo certinho. Nunca consegui entender o que houve. Falaram em "recalque do terreno". Até então, somente conhecia pessoas recalcadas.
O prédio da esquerda não foi feito pela minha empreiteira.
Esse processo contra mim rola até hoje.
Essa eu nem me lembro onde foi.
Esse foi azar mesmo. Sempre desconfiei que aquele cimento estava fora do prazo. A obra foi no Paraná e Hilarinho fez os cálculos. Ele deve ter errado em alguma coisa.
Prometi às autoridades da Tailândia que puxaria com guindaste e retornaria o prédio para o lugar. Os incompetentes não concordaram. Nem sei se eles entenderam a minha proposta. A língua deles é muito complicada.
Sempre zelei pela segurança de meus empregados.
Grande Bastião! Esse veio de Campo Grande e trabalhou muito tempo comigo. Gilberto me indicou, pois ele havia sido demitido por justa causa da empresa estadual de águas e esgoto de Campo Grande.
Nem chinelo o Pedrão gostava de usar.
Uma homenagem que meus peões me fizeram, na praça.
Até o nosso encontro. Lá eu conto mais.

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